sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Português
Matemática
- Resolução de Problemas envolvendo equações do 1º grau
- Estudar os exemplos e os problemas da folha
sábado, 24 de setembro de 2011
Tarefa
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Tarefa de Inglês
Provas
Tarefa de Artes
Sites para Pesquisa
www.abnt.org.br
Geografia
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Incentivo de Estudo
Tarefa de matemática
Ensino Religioso
- Pode se comparar está lei com os mandamentos de Moises.
4. DA LEI DA REPRODUÇÃO
É por ela que a humanidade se renova nos seus bens e patrimónios, sejam materiais, culturais ou espirituais.
O crescimento geométrico da humanidade é uma ameaça ao crescimento aritmético da produtividade e dos bens que o homem utiliza, mas a lei divina provê o próprio homem de meios e recursos que, quando utilizados, instalarão na Terra um novo modelo de relação entre os povos, baseado no respeito mútuo, na fraternidade e no amor.
A lei da reprodução permite ao homem transmitir aos seus descendentes o seu aprendizado, que ganhará novas dimensões a partir da contribuição criativa destes, os quais transmitirão os resultados das suas conquistas aos seus sucessores, e assim sucessivamente, criando a história da humanidade.
Todo o embaraço à marcha da natureza é contrário à lei geral. Todavia, a acção inteligente do homem é um instrumento de que Deus dispõe para restabelecer o equilíbrio, podendo regular a reprodução, quando necessário.
O casamento é veículo da reprodução ordenada e educativa, que tem por finalidade restabelecer as bases seguras de uma civilização activa e elevada, voltada para os seus interesses espirituais de desenvolvimento moral.
O celibato, como medida defensiva da reprodução, é meio egoísta de vida e só é aceite quando dele decorrem benefícios colectivos, quando é espontâneo, quando não se reveste de qualquer tipo de fuga, sinais característicos de alma doente.
5. DA LEI DA CONSERVAÇÃO
Por terem que defender a sua vida material — instrumento de evolução do princípio inteligente individualizado — os homens, seja instintiva seja racionalmente, desenvolvem meios de conservação, caindo, no entanto, amiudadamente, em excessos e supérfluos.
A própria Terra oferece meios para a sua sobrevivência, desde que trabalhada com respeito, medida e perícia.
Os defeitos da organização social e a ambição de grupos têm feito o homem topar com a infelicidade no trato das coisas da própria Terra. O uso abusivo de substâncias tóxicas, com vista a melhorar a qualidade e quantidade dos produtos da Terra, tem trazido ao homem consequências incontáveis no campo económico e da saúde, frutos do egoísmo e da imprudência.
Os bens da Terra devem ser estendidos a todos os habitantes, e não a pequenas minorias, que se privilegiam graças à utilização de expedientes exploratórios, mantendo a grande massa em condições de subalternidade e sub-humanidade.
O egoísmo, por um lado, a indolência e a acomodação, por outro, formam triste quadro de miséria e de fome em que a humanidade se submerge.
Tais obstáculos e impedimentos são meios de estimular os homens, primeiro para o altruísmo, e, segundo, para o trabalho e cooperação.
O trabalho deve ser visto e exercitado como meio de desenvolvimento e não como instrumento de consumo. Trabalhando, o homem desenvolve o seu património intelectual, moral e espiritual e deve produzir apenas o necessário para a sua subsistência e conforto, não precisando de criar necessidades artificiais para consumir o que produziu, e que apenas dá lucro a uma pequena minoria de produtores gananciosos.
Toda as vezes que o homem ultrapassa o limite do necessário, ingressando no campo do abuso e do excesso, desencadeia mecanismos dolorosos, que o conduzem ao caminho do equilíbrio.
6. DA LEI DA DESTRUIÇÃO
Toda e qualquer destruição é apenas aparente, pois no universo tudo se transforma.
Na vida animal e vegetal a auto e a heterodestruição objectivam duas finalidades: a) Manutenção do equilíbrio na reprodução; b) Possibilitar as diversas metamorfoses pelas quais todo o ser vivo deve passar.
Na natureza existem mecanismos reguladores que evitam os excessos que levariam à extinção. A natureza oferece meios de preservação e conservação aos seres vivos, a fim de que a destruição não se dê antes do tempo, prejudicando assim o desenvolvimento do princípio inteligente.
Paga alto preço aquele que se excede na destruição da vida, em qualquer nível de manifestação.
Os flagelos destruidores, que tanto afectam o homem, têm uma finalidade que escapa à percepção comum do homem, que apenas enxerga em derredor; geralmente tem uma finalidade regeneradora moral colectiva, obrigando o homem a realizar em poucos anos o que pela sua indolência habitual levaria séculos. É uma forma de aceleração do progresso, na medida em que o homem abdica do seu livre-arbítrio, buscando-o através do esforço, do trabalho e do bem ao semelhante. Os flagelos são contragolpes que a própria natureza oferece ao homem que pauta as suas atitudes pelo egoísmo e pela vaidade.
A guerra é um exemplo típico do mecanismo de crescimento pela dor; ela deixará de existir quando os homens aprenderem a respeitar os direitos do semelhante e quando as oligarquias esclavagista de qualquer natureza cederem lugar a grupos dirigentes que saibam usar a justiça social, utilizando o amor ao próximo. É pela guerra que a alternância do poder se estabelece, dando hipótese a que o mecanismo servo-senhor se inverta quantas vezes forem necessárias, até ao aprendizado completo da faculdade de saber mandar e de saber obedecer.
Todo o assassínio é uma agressão à lei da conservação, mas as penas advindas são proporcionais ao móbil do acto e à sua intenção, cabendo às leis divinas a avaliação definitiva. O aborto enquadra-se neste princípio.
A crueldade é um traço característico da inferioridade do espírito que a comete; identifica os espíritos ainda em estado embrionário, mas que um dia ainda assumirão inteiramente o desenvolvimento das suas potencialidades divinas — património comum a todas as criaturas.
A pena de morte é um resquício da mentalidade vingativa do homem, que não se apercebeu ainda de que a marginalidade é fruto do seu descaso com o próximo. Não resolvendo as causas determinantes do mal — falta de educação, de saúde e de justiça social — sofre-lhes as consequências. Como não se preocupa em atender convenientemente à criança (causa), tem que tentar corrigir o adulto (efeito). Mas com a pena de morte essa correcção torna-se impossível.
Somente a Deus cabe dispor da vida da criatura, não sendo correcto o homem matar o seu semelhante. A pena de morte torna-se hedionda quando o homem a aplica em nome de Deus, intitulando-se seu representante; isso é uma forma mascarada de exteriorizar os seus instintos homicidas, escondendo-se sob a capa da religião.
Acho que é isso espero ter ajudado
Espiritismo o que é:
- Nasceu na frança no século XIX com Allan Kardec que não é considerado um profeta mas sim um homem honesto e brilhante
Espiritismo doutrina dos que crêem que podem ser evocados os espíritos dos mortos. Em outras acepções, nomeadamente segundo Rivail, dito Allan Kardec (1804-1869), é compreendido como uma doutrina de cunho filosófico-religioso voltada para o aperfeiçoamento moral do homem, que acredita na possibilidade de comunicação com os espíritos através de médiuns.[
Desse modo, o termo pode se referir a:
- Espiritualismo: uma doutrina filosófica que admite a existência do espírito como realidade substancial.
- Doutrina espírita: como codificada pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec).
Espiritismo codificado por Allan Kardec
O espiritismo popularmente conhecido no Brasil como Doutrina Espírita ou Kardecismo, foi codificado na segunda metade doséculo XIX pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, que para fins de difusão desses trabalhos sobre o tema, adotou o pseudônimo de "Allan Kardec".
O termo "kardecista" não costuma ser o usado por parte dos adeptos, que reservam a palavra "espiritismo" apenas para a doutrina tal qual codificada por Kardec, afirmando não haver diferentes vertentes dentro do espiritismo, e denominando correntes diversas de "espiritualistas"[4]. Estes adeptos entendem que o espiritismo, como corpo doutrinário, é um só, o que tornaria redundante o uso do termo "espiritismo kardecista". Assim, ao seguirem os ensinamentos codificados por Allan Kardec nas obras básicas (ainda que com uma tolerância maior ou menor a conceitos que não são estritamente doutrinários, como a apometria), denominam-se simplesmente "espíritas", sem o complemento "kardecista".[4] A própria obra desaprova o emprego de outras expressões como "kardecista", definindo que os ensinamentos codificados, em sua essência, não se ligam à figura única de um homem, como ocorre com o cristianismo ou o budismo, mas a uma coletividade de espíritos que se manifestaram através de diversos médiuns naquele momento histórico, e que se esperava continuassem a comunicar, fazendo com que aquele próprio corpo doutrinário se mantivesse em constante processo evolutivo.[5] Outra parcela dos adeptos, no entanto, considera o uso do termo "kardecismo" apropriado.[6] O uso deste termo é corroborado por fontes lexicográficas como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa[7], o Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa[8], oMichaelis Moderno Dicionário da Língua Portuguesa[9] e o Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa.[10]
José Lacerda de Azevedo, médico espírita brasileiro, compreendia o kardecismo como uma "prática ou tentativa de vivência da Doutrina Espírita" criado por brasileiros "permeada de religiosidade, com tendência a se transformar em crença ou seita".[11]
As expressões nasceram da necessidade de alguns em distinguir o "espiritismo" (como originalmente definido por Kardec) dos cultos afro-brasileiros, como a Umbanda. Estes últimos, discriminados e perseguidos em vários momentos da história recente do Brasil, passaram a se auto-intitular espíritas (em determinado momento com o apoio da Federação Espírita Brasileira[12]), num anseio por legitimar e consolidar este movimento religioso, devido à proximidade existente entre certos conceitos e práticas destas doutrinas. Seguidores mais ortodoxos de Kardec, entretanto, não gostaram de ver a sua prática associada aos cultos afro-brasileiros, surgindo assim o termo "espírita kardecista" para distingui-los dos que passaram a ser denominados como "espíritas umbandistas".
- LEI DA EVOLUÇÃO: Os espíritos são criados simples e ignorados. Depois de varias vidas na terra atingem a perfeição e tornam-se espíritos puros
- LEI DO AMOR: Amor ao próximo se praticarmos seremos felizes e faremos uma sociedade melhor
- AS PRATICAS ESPIRITAS: Se dão em reuniões não em templos. Onde estudam-se livros de Allan Kardec em reuniões mediúnicas acontecem comunicações com os espíritos
- OUTRA PRATICA É O PASSE: Orar por pessoas nessecitadas onde poem-se a mão sobre estas pessoas
- OQUE UM ESPÍRITA NÃO PODE FAZER:
- Receber dinheiro pela pratica Mediúnica
- Ganhar o dinheiro com o espiritismo
- Usar drogas (cigarros, álcool...) Em reuniões mediúnicas
- Usar velas,imagens durante as reuniões
- Usar mediunidade por curiosidade ou encantamentos maleficos
Matemática
História
Ciências (Está incompleto mais eu irei bota mais coisas não se preocupem) Reprodução
- O lugar para a reprodução dos anfíbios varia entre as espécies.
- Pode ser uma poça transmissora formada pela chuva, um rio um lago um açadei.
- A também os que precisam de terra desde que seja bem úmida.
- O acasalamento da mairia dos anfíbios acontecem na água
- A femea libera os ovúlos na ...
Reprodução
Os anfíbios apresentam 29 modos reprodutivos distintos, sendo superados em diversidade de modos reprodutivos apenas pelos peixes.
No modo mais comum, a reprodução dos anfíbios está ligada à água doce, e ocorre nos Anuros sexuadamente porfecundação externa (excetuando-se por duas espécies de rãs norte-americanas do gênero Ascaphus), na qual a fêmea liberaóvulos (ainda não fecundados) envoltos em uma massa gelatinosa e o macho então lança seus gâmetas sobre eles para que ocorra a fecundação. Os ovos formados ficarão em ambiente aquático lêntico (lagos, lagoas e represas) até o nascimento dogirino, que captura seu alimento no meio ambiente. Nos Gymnophiona e nos Urodela, a fecundação é realizada internamente. No caso das salamandras (Urodela), o macho encontra a fêmea e inicia um comportamento de cortejo parecido com uma dança, quando o macho deixa no substrato uma cápsula (o espermatóforo) que carrega os gametas masculinos. Com os movimentos do cortejo, o macho induz a fêmea a se colocar sobre o espermatóforo, que então fecunda os óvulos da fêmea internamente à esta.
Nos Anuros, formas mais especializadas de reprodução incluem: girinos que possuem saco vitelínico, ovos colocados sobre a vegetação a vários metros do chão, ovos embebidos no dorso de fêmeas exclusivamente aquáticas, ovos carregados no dorso de machos ou de fêmeas até o nascimento dos girinos, girinos se desenvolvendo no interior do estômago das fêmeas, desenvolvimento direto, ovoviviparidade e viviparidade, entre outros. O desenvolvimento directo ocorre, por exemplo, no género Eleutherodactylus[2]
Como estão protegidos pela água, os ovos de anfíbios não possuem anexos embrionários adaptativos como o alantóide, sendo essa uma das características que difere a classe dos outros vertebrados terrestres.