quinta-feira, 27 de outubro de 2011

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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

PÁGINA DE TESTES

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Reprodução sexuada


A reprodução sexual (ou sexuada) implica a combinação de material genético (normalmente o DNA) de dois seres distintos (os progenitores) através da conjugação de duas células haplóides (os gâmetas) por cariogamia.
Esta definição engloba a "reprodução sexual" das bactérias, de muitos protistas e dos fungos, sem que haja a necessidade de definição de sexos. Também se chama este tipo a reprodução sexual indiferenciada.

Chlamydomonas reinhardtii
A maior parte dos organismos produzem dois tipos diferentes de gâmetas. Nestas espécies, ditas anisogâmicas, os dois sexos são designados de macho (que produz esperma ou microsporos) e fêmea (que produz óvulos ou megásporos). Nas espécies isogâmicas, os gâmetas são semelhantes ou idênticos na sua forma, podendo apresentar outras propriedades que os distingam, permitindo dar-lhes nomes diferentes. Por exemplo, na alga verde Chlamydomonas reinhardtii, existem os gâmetas arbitrariamente designados como "positivos" (+) e "negativos" (-). Alguns tipos de organismos, como os ciliados, têm mais de dois tipos de gâmetas.
A maior parte dos animais (incluindo o ser humano) e das plantas reproduz-se sexuadamente. Estes organismos, ditos diplóides, apresentam dois alelos (variedade de genes) para cada traço genético. Os seus descendentes herdarão um alelo, para cada traço que irão exibir, de cada um dos seus progenitores. Existindo duas cópias de cada gene, só um expressar-se-á, permitindo que alelos com mutações possam ser mascarados, constituindo uma vantagem que se acredita que poderá ter levado a uma maior capacidade adaptativa dos seres diplóides. Tal hipótese, contudo, tem sido criticada [5].
Chama-se alogamia ao tipo de reprodução sexuada em que os dois gâmetas provêm de seres distintos. A autogamia, pelo contrário, ocorre em organismos hermafroditas que procedem à autofecundação, ou seja, à união dos gâmetas produzidos no mesmo organismo.
Em útima análise, a reprodução sexual radica na divisão celular, especialmente através dos mecanismos da mitose e meiose. No primeiro caso, o número de células resultantes é o dobro do das células originais. O número de cromossomas nas células resutantes será o mesmo que na célula de origem. Na meiose, porém, o número de células resultantes da divisão será o quádruplo do número de células original, formando-se céluas com metade do número de cromossomas da célula inicial


Reprodução sexual indiferenciada
Nas bactérias e, em geral, em muitos seres unicelulares de sexo indiferenciado, duas células aparentemente iguais conjugam-se e combinam o seu material genético, continuando as duas células a viver independentemente.
Em muitas espécies de fungos, geralmente haplóides, as hifas de dois "indivíduos" conjugam-se para formar uma estrutura onde, em células especiais, se dá a conjugação dos núcleos e, posteriormente, a meiose, para produzir esporos novamente haplóides que vão dar origem a novos "indivíduos". Noutros casos, são libertadas células sexuais iguais e móveis, os isogâmetas, que se conjugam.
[editar] Reprodução sexual nos animais
Nos animais, a reprodução envolve geralmente a união de dois seres de sexos diferentes, o macho e a fêmea. As células sexuais produzidas pelo macho e pela fêmea são designadas por gâmetas, e são produzidas em órgãos sexuais chamados gónadas. Os gâmetas masculinos, ou espermatozóides, fecundam o gâmeta feminino, ou óvulo, da fêmea, dando origem ao ovo, que se desenvolverá num embrião e, posteriormente, no filhote.

Sirfídeos em cópula durante o voo.
Em muitos casos, como nos mamíferos, aves e répteis, a fecundação é interna. Neste caso, o óvulo encontra-se dentro do corpo da mãe. O pai tem que introduzir aí os espermatozóides, durante a cópula. Em muitos animais, o macho possui para esse fim um órgão copulador que, nos mamíferos, se chama pênis.
Na maioria dos animais aquáticos, no entanto, a fertilização é externa: a fêmea liberta os óvulos na água (desova), onde o macho também liberta os espermatozóides.
[editar] Reprodução sexual nas plantas
As plantas (incluindo as algas) têm igualmente órgãos sexuais que produzem gâmetas, tal como acontece com os animais: o gâmeta feminino chama-se oosfera (mas também vulgarmente designado de óvulo) e é igualmente imóvel. O gâmeta masculino chama-se anterozóide. Nas plantas que produzem flores, as angiospermas, a gónada feminina chama-se ovário (tal como nos animais) e a masculina antera. Noutros grupos de plantas, os nomes variam. Por exemplo, arquegónio nos musgos e megasporófilo nas coníferas.
O anterozóide só se liberta do grão de pólen (ou da estrutura correspondente, por exemplo, o anterídeo dos musgos) num ambiente úmido, como o estigma das angiospérmicas ou o ovário aberto das gimnospérmicas.
[editar] Estratégias de reprodução
Um dos problemas principais que os organismos vivos tiveram que resolver ao longo do processo evolutivo para tentarem "perpetuar" a espécie foi a da sobrevivência de um número suficiente de descendentes. Para além de eventuais situações de falta de alimentos e da predação, é necessário pensar que os recém-nascidos são geralmente muito mais sensíveis que os adultos às variações do meio ambiente, como a temperatura, ventos, correntes oceânicas, etc. As formas como os organismos resolveram esses problemas designam-se de estratégias reprodutivas. Em geral, os animais "concentraram" as suas atenções na protecção dos óvulos, dos embriões ou das crias. As plantas especializaram-se nas formas de disseminação dos produtos sexuais.
[editar] Estratégias de reprodução dos animais

Mosca doméstica
Uma vez que são "descendentes" das bactérias e dos protistas, os animais começaram como ovíparos, ou seja, o zigoto, com maior ou menor protecção, é lançado no mundo, à sua sorte. Nos animais actuais, a maioria dos invertebrados e dos peixes são ovíparos.
As estratégias para a sobrevivência desses zigotos - e dos embriões que deles resultam - incluem:
a produção de um grande número de zigotos;
o desenvolvimento de estados larvares bem adaptados ao meio ambiente; ou
os cuidados parentais - um ou ambos os progenitores cuidam dos ovos até estes eclodirem ou mesmo até as crias atingirem um tamanho que lhes permita sobreviver por si próprias - é o caso da maioria das aves e mamíferos e de alguns peixes.
Uma outra forma de proteger os zigotos consiste em deixá-los desenvolverem-se dentro do corpo do mãe. Esta estratégia foi desenvolvida em duas fases:
numa primeira fase, o ovo de facto recebe apenas a protecção física da mãe em relação ao meio ambiente; o ovo tem as suas próprias reservas nutritivas e o embrião desenvolve-se independentemente do metabolismo materno - ovoviviparidade.
numa segunda fase, o corpo materno desenvolve um sistema, não só de protecção, mas também de alimentação do embrião (incluindo a passagem de anticorpos contra eventuais doenças), baseado no seu próprio metabolismo - viviparidade.
Uma desvantagem destas últimas estratégias é que o número de zigotos não pode ser muito elevado e a mãe não pode repetir o processo com tanta frequência; por outro lado, os embriões têm maior probabilidade de sobreviverem, enquanto a mãe prossegue a sua vida.
Chama-se a este tipo de desenvolvimento evolutivo seleção-K, enquanto que a estratégia de produzir um grande número de zigotos evoluiu segundo um processo de seleção-r.
[editar] Estratégias de reprodução das plantas e em fungos
Os fungos, os musgos, as algas e as plantas verdes têm algumas características comuns no que respeita à reprodução, o que justifica que todos fossem considerados como plantas por Lineu e pelos primeiros botânicos.
Ao contrário dos animais, as plantas, em geral, têm uma grande capacidade de reprodução vegetativa, ou seja, assexual: as partes vegetativas, ou não-reprodutoras podem facilmente produzir uma nova planta. Por exemplo, um pedaço de hifa de um fungo transportada na pata de um cão ou de uma mosca pode produzir outro "indivíduo" da mesma espécie noutro local. Um pedaço do talo de uma alga arrastada pelas correntes oceânicas pode produzir uma nova alga noutro local onde as condições sejam adequadas. As plantas verdes rastejantes muitas vezes lançam estolhos que produzem raizes e se podem tornar independente da planta-mãe.
No entanto, todas as plantas - tal como os animais - necessitam da reprodução sexuada para o processo evolutivo, ou seja, necessitam de "renovar" o seu material genético. Mas nas plantas, ao contrário dos animais, os órgãos reprodutores encontram-se em indivíduos diferentes dos órgãos vegetativos. A este processo chama-se alternância de gerações.
Mas é na dispersão das várias estruturas que as plantas geram para se reproduzir que encontramos maiores especializações:
As espermatófitas (plantas que produzem sementes) desenvolveram estratégias para a disseminação dos seus produtos sexuais a dois níveis:
Pólen - os grãos de pólen são as estruturas que transportam os gâmetas masculinos e, para que estes possam fecundar os óvulos, têm formas de actuação diversificadas - diferentes tipos de polinização:
Algumas espécies de plantas produzem sementes por autofecundação, ou seja, o anterozóide de uma flor pode fecundar com êxito o óvulo da mesma flor; nestas plantas, a flor pode abrir apenas depois da fecundação;
A norma, entretanto, é a fecundação cruzada, em que o pólen duma flor deve fecundar o óvulo de outra ou, de preferência de outra planta diferente da mesma espécie, a fim de assegurar a recombinação genética; para este fim, os grãos de pólen são geralmente muito pequenos e leves, podendo ser transportados pelo vento (polinização anemófila), pela água (nas plantas aquáticas - polinização hidrófila), ou por animais (polinização zoófila), quer involuntariamente, como fazem os colibris quando vão beber o néctar da flor, quer voluntariamente, como fazem as abelhas e outros insetos, que se alimentam de pólen (polinização entomófila). Nestes últimos casos, o néctar ou outras especializações da flor são desenvolvimentos evolutivos destinados ao sucesso da reprodução sexuada.
Sementes - são as estruturas que resultam da fecundação e transportam o embrião que, em condições ambientais favoráveis, irão dar origem a plantas iguais. Para isso, as plantas desenvolveram durante o processo evolutivo várias estratégias, muitas das quais actuam ao mesmo tempo:
Vida latente - os embriões das plantas podem ficar muito tempo sem se desenvolverem, enquanto as condições apropriadas de temperatura e humidade não surgem;
Pericarpo lenhoso
Dispersão das sementes
Os outros grupos de plantas, incluíndo as samambaias os fungos, os musgos e as algas disseminam-se por esporos, que são células haplóides com uma parede celular extremamente resistente produzidas por meiose em órgãos especiais, os esporângios.

Reprodução assexuada

Reprodução assexual (ou "assexuada") é um processo biológico através do qual um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio, sem que haja recombinação de material genético. Um exemplo simples consiste na clonagem, como no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reprodução é processada artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente. De fato, muitas espécies de plantas têm esta capacidade, sem necessidade de intervenção humana, gerando estolhos que criam raízes, tornando-se, posteriormente, independentes da "planta-mãe". Noutros casos, uma parte do talo ou do soma pode separar-se da planta-mãe e fixar-se noutro lugar, dando origem a uma nova planta. A este tipo de reprodução assexuada dá-se o nome de multiplicação vegetativa, como acontece, naturalmente, com o morangueiro. Note-se que, contudo, a maior parte destas plantas também se pode reproduzir sexuadamente, através de esporos ou de sementes.
Muitos animais, ainda que se possam reproduzir também sexuadamente, como a hidra (da ordem Hydroidea), procedem à gemulação, formando gomos na sua superfície externa que se podem desenvolver originando novos indivíduos. Não se deve confundir esta característica com a capacidade, presente em alguns animais, como os lagartos e os caranguejos, de regenerar partes do seu corpo, como um membro ou parte da cauda que se perderam por acidente. Nestes casos, não se trata de reprodução, já que não há a formação de novos organismos.
Muitas espécies de animais, incluindo invertebrados (nomeadamente pulgas-d'água, afídeos, algumas abelhas e vespas parasitas) e vertebrados (como alguns répteis[2], peixes e, muito raramente, aves[3] e tubarões[4]) capazes de reprodução sexual também têm a capacidade de se reproduzir assexuadamente, nomeadamente através da partenogénese (do Grego παρθένος parthenos, "virgem", + γένεσις genesis, "criação") que consiste na formação e desenvolvimento de um embrião sem necessidade de fertilização dos óvulos por parte do macho. Algumas espermatófitas, em que a norma é a reprodução sexuada, podem igualmente produzir sementes sem que haja fertilização dos óvulos, através de um processo conhecido por apomixia.
Nos organismos unicelulares, como as bactérias e as leveduras, a norma é a reprodução assexuada, através da fissão binária das células. Mas mesmo as bactérias têm necessidade de realizar a conjugação genética, que pode ser considerada uma forma de reprodução sexual ou para-sexual, a fim de renovar o seu material genético.
Outras formas de reprodução assexuada incluem a esporogénese, no caso da formação de mitosporos (esporos resultantes da mitose) e a fragmentação clonal.
A reprodução dos vírus também pode ser considerada como assexuada, já que estes tomam o controle do material genético de células hospedeiras para produzirem novos vírus.

Reprodução assexuada

Ver artigo principal: Reprodução assexuada
Reprodução assexual (ou "assexuada") é um processo biológico através do qual um organismo produz uma cópia geneticamente igual a si próprio, sem que haja recombinação de material genético. Um exemplo simples consiste na clonagem, como no ato de plantar plantas por estaca, caso em que a reprodução é processada artificialmente, ainda que possa ocorrer naturalmente. De fato, muitas espécies de plantas têm esta capacidade, sem necessidade de intervenção humana, gerando estolhos que criam raízes, tornando-se, posteriormente, independentes da "planta-mãe". Noutros casos, uma parte do talo ou do soma pode separar-se da planta-mãe e fixar-se noutro lugar, dando origem a uma nova planta. A este tipo de reprodução assexuada dá-se o nome de multiplicação vegetativa, como acontece, naturalmente, com o morangueiro. Note-se que, contudo, a maior parte destas plantas também se pode reproduzir sexuadamente, através de esporos ou de sementes.
Muitos animais, ainda que se possam reproduzir também sexuadamente, como a hidra (da ordem Hydroidea), procedem à gemulação, formando gomos na sua superfície externa que se podem desenvolver originando novos indivíduos. Não se deve confundir esta característica com a capacidade, presente em alguns animais, como os lagartos e os caranguejos, de regenerar partes do seu corpo, como um membro ou parte da cauda que se perderam por acidente. Nestes casos, não se trata de reprodução, já que não há a formação de novos organismos.
Muitas espécies de animais, incluindo invertebrados (nomeadamente pulgas-d'água, afídeos, algumas abelhas e vespas parasitas) e vertebrados (como alguns répteis[2], peixes e, muito raramente, aves[3] e tubarões[4]) capazes de reprodução sexual também têm a capacidade de se reproduzir assexuadamente, nomeadamente através da partenogénese (do Grego παρθένος parthenos, "virgem", + γένεσις genesis, "criação") que consiste na formação e desenvolvimento de um embrião sem necessidade de fertilização dos óvulos por parte do macho. Algumas espermatófitas, em que a norma é a reprodução sexuada, podem igualmente produzir sementes sem que haja fertilização dos óvulos, através de um processo conhecido por apomixia.
Nos organismos unicelulares, como as bactérias e as leveduras, a norma é a reprodução assexuada, através da fissão binária das células. Mas mesmo as bactérias têm necessidade de realizar a conjugação genética, que pode ser considerada uma forma de reprodução sexual ou para-sexual, a fim de renovar o seu material genético.
Outras formas de reprodução assexuada incluem a esporogénese, no caso da formação de mitosporos (esporos resultantes da mitose) e a fragmentação clonal.
A reprodução dos vírus também pode ser considerada como assexuada, já que estes tomam o controle do material genético de células hospedeiras para produzirem novos vírus.

REPRODUÇÃO DAS PLANTA

Nota: Para outros significados, veja Reprodução (desambiguação).

Formação de novos indivíduos na margem de uma folha de uma planta-do-ar, Kalanchoë pinnata. A pequena planta em primeiro plano mede cerca de um centímetro de altura. A definição de "indivíduo" torna-se difícil perante o processo reprodutivo assexuado.
Reprodução, em biologia, refere-se à função através da qual os seres vivos produzem descendentes, dando continuidade à sua espécie[1].
Todos os organismos vivos resultam da reprodução a partir de organismos vivos pré-existentes, ao contrário do postulado pela teoria da geração espontânea. Os métodos conhecidos de reprodução podem agrupar-se, genericamente, em dois tipos: reprodução assexuada e reprodução sexuada. No primeiro caso, um indivíduo reproduz-se sem que exista a necessidade de qualquer partilha de material genético entre organismos. A divisão de uma célula em duas é um exemplo comum, ainda que o processo não se limite a organismos unicelulares. A maior parte das plantas tem a capacidade de se reproduzir assexuadamente, tal como alguns animais (ainda que seja menos comum). A reprodução sexuada implica a partilha de material genético, geralmente providenciado por organismos da mesma espécie classificados geralmente de "macho" e "fêmea", como no caso dos seres humanos.


Era Kennedy O governo que prometeu uma nova resolução aos...
Os vikings na América





A ação dos vikings antecipou em séculos a chegada de Cristóvão Colombo na América.
Quando estudamos o descobrimento da América nos bancos da escola, logo aprendemos que foi o navegador Cristóvão Colombo o primeiro a se estabelecer naquelas terras distantes da Europa. Na verdade, a informação se mostra errada por duas razões fundamentais: primeiro, a América já havia sido descoberta por várias populações nativas, há milhares de anos; segundo, o primeiro europeu a se situar nessas mesmas terras foi o viking Leif Eriksson.
Fazendo parte da tradição oral viking, essa história remonta a antiga tradição que esse povo tinha na exploração e conquista de novas terras. Segundo os seus relatos, tudo teria começado quando “Eric, o Vermelho”, nos fins do século X, foi expulso da Islândia após ter cometido assassinato. Mandado para a Groelândia, este viking construiu uma fazenda e constituiu sua família. Foi daí que, Leif, um de seus três filhos, se empolgou com os relatos de marinheiros que falavam da presença de terras à Oeste.
Atingindo a atual região de Terra Nova (Canadá), esse viking teria batizado o território como Vinland. Para os especialistas, o significado do nome atribuído gera grandes controvérsias, sendo dado como “Terra das Vinhas” ou “Terra do Pasto”. A confirmação da chegada dos vikings ao território americano aconteceu na década de 1960, quando uma expedição liderada por Helge Ingstad levantou uma série de artefatos e antigas ruínas que antes eram erroneamente considerados de origem indígena.
Ao contrário dos colonizadores espanhóis, a presença dos vikings em território americano acabou não durando muito tempo. Outras narrativas do povo viking dão a entender que a curta estadia teria sido motivada pelos ataques realizados por povos locais chamados de “skraelings” (homens feios). Já alguns estudiosos sugerem que a saudade da terra natal e as dificuldades de assentamento em uma área isolada seriam hipóteses mais seguras para explicar a curta temporada dos vikings na América.

A HISTÓRIA DO CONTINENTE AMERICANO

O continente americano pode ser compreendido como um local marcado por duas histórias. A primeira delas, ainda pouco explorada, remete à compreensão da trajetória dos povos que habitaram e formaram as diversas civilizações e constituíram as primeiras civilizações no continente. A segunda, tardia e ao mesmo tempo majoritária, fala de um local descoberto pelo espírito empreendedor dos europeus que “descobriram” as terras americanas no final do século XV.A partir desse momento de encontro e conflito entre culturas – que ao longo do tempo envolveu europeus, índios e africanos – a identidade do continente americano tornou-se uma grande resposta sem conclusão. Vários projetos e movimentos intelectuais tentaram redigir uma proposta final capaz de trazer um espírito de comunhão ao tão extenso continente. Entre a europeização, o nativismo e a mestiçagem, os debates ainda tentam refletir a condição do americano e sua história.O chamado “passado colonial” parece justificar diversas questões do presente. A subordinação socioeconômica, a miséria, a violência e a corrupção são traços de uma perspectiva que traz a subordinação como condição constante nas diversas questões que envolvem o povo americano. No entanto, outros historiadores e filósofos procuram superar esse passado construído a partir de um olhar um pouco mais sensível à forma que conseguimos responder as nossas experiências e desafios.Recentes pesquisas apontam o continente americano enquanto um espaço culturalmente híbrido. Em certa medida, formamos um caráter próprio de nossos hábitos e instituições. Sem amenizar os problemas enfrentados, essa nova corrente de compreensão histórica abandona a ideia sobre a presença de um “passado colonial” para pensar que o continente americano possui problemas e soluções elaborados de forma autônoma. Dessa forma, a América é um local único que não encerra sua dinâmica histórica na imitação do europeu civilizado ou na pureza do nativo libertado.
Por Rainer SousaGraduado em História

Frases para a melhor amiga



FRASES PARA AMIGOS:

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FRASES PARA A MELHOR AMIGA:







Quando tiveres uma lágrima de tristeza, parte-a ao meio, dá-me metade e chorarei contigo. Quando eu tiver um sorriso de alegria dou-te inteiro so para te ver feliz! (Anbela Rodrigues)



Hoje não sou nada! !Mas amanhã? Então não me julgues hoje, para não ter que te condenar amanhã(Rodrigo Aragão)
Se me perguntar se vou chorar quando você morrer, a minha resposta é não!!!Pois eu vou morro também! (João Leitão)
Amiga naum e aquela que seca as lagrimasMas sim aquela que nunca as deixa cair!!! (Tauane)
Amigo, pedra rara, dificil de se encontrar e encontrada nos momentos mais inesperados, pelas pessoas que mais necessitam dela! (Zita)
Quando você se sentir sozinha,olhe para a lua/sol e veja que eles também estão sozinhos e nem por isso deixam de brilhar!!!!! (Elaine Souza)
O amor pergunta para a amizadepra q tu serves?a amizade respondesirmo para limpas as lagrimas que tu deixas cair (Luiza de Paula Castro)

FRASES PARA LEVANTAR A ALTO-ESTIMA.

Para vencer na vida não é importante chegar em primeiro. Simplesmente é preciso chegar, levantando a cada vez que cair pelo caminho.



Se não te esforças ao máximo, como saberás onde está o teu limite?
Cada fracasso supõe um capítulo a mais na história da nossa vida e uma lição que nos ajuda a crescer. Não desanime com os fracassos. Aprenda com eles, e siga em frente.



Para começar um grande projeto é preciso valentia. Para terminar um grande projeto é preciso perseverança.




Se você quer vencer, não fique olhando a escada. Comece a subir, degrau por degrau, até chegar ao topo.



Quando perder, não olhe para o que perdeu, e sim para o que ainda existe por ganhar
Use a sua imaginação, mas não para se assustar, e sim para se inspirar e alcançar o imaginável.



Se não sonhar, nunca encontrará o que existe além dos seus sonhos.



É duro fracassar, mas é muito pior não haver tentado



Nossa maior glória não é nunca haver caído, e sim ter levantado depois de cada queda.



OBS:ESSA POSTAGEM FOI FEITA POR CHRISTIAN CORREA.

FRASES QUE DA DO QUE SE FALAR.

Um especialista é aquele que explica algo fácil de maneira confusa, de tal modo que faz você pensar que a confusão é culpa sua. (Willaim Castle)

Talvez este mundo seja o inferno de outro planeta. (Aldous Huxley)

A única coisa que impede Deus de enviar outra inundação é que a primeira não funcionou. (Nicholas Chamfort)

Às vezes eu penso que o sinal mais forte da existência de vida inteligente em outro planeta é que eles nunca entraram em contato.

Não se pode ter tudo.... onde você guardaria? (Steven Wright)

O universo é apenas um pensamento fugaz na mente de Deus. Algo bastante desconcertante, sobretudo se você acaba de pagar a entrada de uma casa. (Woody Allen)

Um chato é aquele que quando você pergunta como está, ele responde.

A televisão é mais interessante que as pessoas. Se não fosse, teríamos pessoas colocadas nos cantos da sala, em lugar da TV. (Alan Coren)

O único que eu preciso para fazer as pessoas rirem no parque é um policial e uma garota bonita. (Charles Chaplin)

O que mais me arrependo nessa vida é não ser outra pessoa. (Woody Allen)


OBS:ESSA POSTAGEM FOI FEITA POR CHRISTIAN CORREA.

CARICATURAS

Sabe aquelas caricaturas embassadíssimas que sempre mandam pra gente por e-mail? Vira-e-mexe eu recebo algum com algumas delas. Mas reparei que nunca dão os créditos ao autor. E é um absurdo. O cara está ficando famoso, e nem sabe (assim, como a Maria Alice Vergueiro,que eu vi no google).
Quinta-feira, Outubro 06, 2011

Steve_Jobs_Ipad_Caricature [Copyright Nelson Santos]

100 curiosidades da lingua portuguesa

1 – Custas só se usa na linguagem jurídica para designar ‘despesas feitas no processo’. Portanto, devemos dizer: ” O filho vive à custa do pai“. No singular.
2 – Não existe a expressão à medida em que . Ou se usa à medida que correspondente a à proporção que, ou se usa na medida em que equivalente a tendo em vista que.
3 – O certo é a meu ver e não ao meu ver.
4 – A princípio significa inicialmente , antes de mais nada. Ex: A princípio, gostaria de dizer que estou bem. Em princípio quer dizer em tese. Ex: Em princípio, todos concordaram com minha sugestão.
5 – À-toa, com hífen, é um adjetivo e significa “inútil”, “desprezível”. Ex: Esse rapaz é um sujeito à-toa . À toa, sem hífen, é uma locução adverbial e quer dizer “a esmo”, “inutilmente”. Ex: Andava à toa na vida.
6 – Com a conjunção se, deve-se utilizar acaso, e nunca caso. O certo: “Se acaso vir meu amigo por aí, diga-lhe…“. Mas podemos dizer: “Caso o veja por aí… “.
7 – Acerca de quer dizer a respeito de. Veja: Falei com ele acerca de um problema matemático. Mas há cerca de é uma expressão em que o verbo haver indica tempo transcorrido, equivalente a faz. Veja: Há cerca de um mês que não a vejo.
8 – Não esqueça: alface é substantivo feminino. A alface está bem verdinha.
9 – Além pede sempre o hífen: além-mar, além-fronteiras, etc .10 – Algures é um advérbio de lugar e quer dizer “em algum lugar”. Já alhures significa “em outro lugar”.
11 – Mantenha o timbre fechado do o no plural dessas palavras: almoços, bolsos, estojos, esposos, sogros, polvos, etc .
12 – O certo é alto-falante, e não auto-falante.
13 – O certo é alugam-se casas, e não aluga-se casas. Mas devemos dizer precisa-se de empregados, trata-se de problemas. Observe a presença da preposição (de) após o verbo. É a dica pra não errar. Nota: esta dica precisa ser confirmada.
14 – Depois de ditongo, geralmente se emprega x. Veja: afrouxar, encaixe, feixe, baixa, faixa, frouxo, rouxinol, trouxa, peixe, etc .
15 – Ancião tem três plurais: anciãos, anciães, anciões.
16 – Só use ao invés de para significar ao contrário de, ou seja, com idéia de oposição. Veja: Ela gosta de usar preto ao invés de branco. Ao invés de chorar, ela sorriu. Em vez de quer dizer em lugar de . Não tem necessariamente a idéia de oposição. Veja: Em vez de estudar, ela foi brincar com as colegas. (Estudar não é antônimo de brincar).
17 – Ainda se vê e se ouve muito aterrisar em lugar de aterrissar, com dois s. Escreva sempre com o s dobrado.
18 – Não existe preço barato ou preço caro. Só existe preço alto ou baixo. O produto, sim, é que pode ser caro ou barato. Veja: Esse televisor é muito caro. O preço desse televisor é alto.
19 – Ainda se vê muito, principalmente na entrada das cidades, a expressão bem vindo (sem hífen) e até benvindo. As duas estão erradas. Deve-se escrever bem-vindo, sempre com hífen.
20 – Atenção: nunca empregue hífen depois de bi, tri, tetra, penta, hexa, etc. O nome fica sempre coladinho. O Sport se tornou tetracampeão no ano 2000. O Náutico foi hexacampeão em 1968. O Brasil foi bicampeão em 1962.
21 – Veja bem: uma revista bimensal é publicada duas vezes ao mês, ou seja, de 15 em 15 dias. A revista bimestral só sai nas bancas de dois em dois meses. Percebeu a diferença?
22 – Hoje, tanto se diz boêmia como boemia. Nelson Gonçalves consagrou a segunda, com a tonicidade no ‘mia’.
23 – Cuidado: Eu caibo dentro daquela caixa. A primeira pessoa do presente do indicativo assim se escreve porque o verbo é irregular.
24 – Preste atenção: o senador Luiz Estevão foi cassado. Mas o leão foi caçado e nunca foi achado. Portanto, cassar (com dois s) quer dizer tornar nulo, sem efeito.
25 – Existem palavras que só devem ser empregadas no plural. Veja: os óculos, as núpcias, as olheiras, os parabéns, os pêsames, as primícias, os víveres, os afazeres, os anais, os arredores, os escombros, as fezes, as hemorróidas, etc .
26 – Pouca gente tem coragem de usar, mas o plural de caráter é caracteres. Então, Carlos pode ser um bom-caráter, mas os dois irmãos dele são dois maus-caracteres.
27 – Cartão de crédito e cartão de visita não pedem hífen. Já cartão-postal exige o tracinho.
28 – Catequese se escreve com s, mas catequizar é com z. Esse português…
29 – O exemplo acima foge de uma regrinha que diz o seguinte: os verbos derivados de palavras primitivas grafadas com s formam-se com o acréscimo do sufixo -ar: análise-analisar, pesquisa-pesquisar, aviso-avisar, paralisia-paralisar, etc .
30 – Censo é de recenseamento; senso refere-se a juízo. Veja: O censo deste ano deve ser feito com senso crítico.
31 – Você não bebe a champanhe. Bebe o champanhe. É, portanto, palavra masculina.
32 – Cidadão só tem um plural: cidadãos.
33 – Cincoenta não existe. Escreva sempre cinqüenta.
34 – Ainda tem gente que erra quando vai falar gratuito e dá tonicidade ao i, como de fosse gratuíto. O certo é gratuito, da mesma forma que pronunciamos intuito, circuito, fortuito, etc.
35 – E ainda tem gente que teima em dizer rúbrica, em vez de rubrica, com a sílaba bri mais forte que as outras. Escreva e diga sempre rubrica.
36 – Ninguém diz eu coloro esse desenho. Dói no ouvido. Portanto, o verbo colorir é defectivo (defeituoso) e não aceita a conjugação da primeira pessoa do singular do presente do indicativo. A mesma coisa é o verbo abolir. Ninguém é doido de dizer eu abulo. Pra dar um jeitinho, diga: Eu vou colorir esse desenho. Eu vou abolir esse preconceito.
37 – Outro verbo danado é computar. Não podemos conjugar as três primeiras pessoas: eu computo, tu computas, ele computa. A gente vai entender outra coisa, não é mesmo? Então, para evitar esses palavrões, decidiu-se pela proibição da conjugação nessas pessoas. Mas se conjugam as outras três do plural: computamos, computais, computam.
38 – Outra vez atenção: os verbos terminados em -uar fazem a segunda e a terceira pessoa do singular do presente do indicativo e a terceira pessoa do imperativo afirmativo em -e e não em -i. Observe: Eu quero que ele continue assim. Efetue essas contas, por favor. Menino, continue onde estava .
39 – A propósito do item anterior, devemos lembrar que os verbos terminados em -uir devem ser escritos naqueles tempos com -i, e não com -e. Veja: Ele possui muitos bens. Ela me inclui entre seus amigos de confiança. Isso influi bastante nas minhas decisões. Aquilo não contribui em nada com o progresso .
40 – Coser significa costurar. Cozer é que significa cozinhar.
41 – O correto é dizer deputado por São Paulo, senador por Pernambuco, e não deputado de SãoPaulo e senador de Pernambuco.
42 – Descriminar é absolver de crime, inocentar. Discriminar é distinguir, separar. Então dizemos: Alguns políticos querem descriminar o aborto. Não devemos discriminar os pobres .
43 – Dia a dia (sem hífen) é uma expressão adverbial que quer dizer todos os dias , dia após dia. Por exemplo: Dia a dia minha saudade vai crescendo. Enquanto que dia-a-dia é um substantivo que significa cotidiano e admite o artigo: O dia-a-dia dessa gente rica deve ser um tédio .
44 – A pronúncia certa é disenteria, e não desinteria.
45 – A palavra dó (pena) é masculina. Portanto, sentimos muito dó daquela moça.
46 – Nas expressões é muito, é pouco, é suficiente, o verbo ser fica sempre no singular, sobretudo quando denota quantidade, distância, peso. Ex: Dez quilos é muito. Dez reais é pouco. Dois gramas é suficiente .
47 – Há duas formas de dizer: é proibido entrada, e é proibida a entrada. Observe a presença do artigo a na segunda locução.
48 – Já se disse muitas vezes, mas vale repetir: televisão em cores, e não a cores.
49 – Cuidado: emergir é vir à tona , vir à superfície. Por exemplo: O monstro emergiu do lago. Mas imergir é o contrário: é mergulhar, afundar. Veja o exemplo: O navio imergiu em alto-mar.
50 – A confusão é grande, mas se admitem as três grafias: enfarte, enfarto e infarto.
51 – Outra dúvida: nunca devemos dizer estadia em lugar de estada. Portanto, a minha estada em São Paulo durou dois dias. Mas a estadia do navio em Santos só demorou um dia . Portanto, estadapara permanência de pessoas, e estadia para navios ou veículos.
52 – E não esqueça: exceção é com ç, mas excesso é com dois s.
53 – Lembra-se dos verbos defectivos? Lá vai mais um: falir. No presente do indicativo só apresenta a primeira e a segunda pessoa do plural: nós falimos, vós falis . Já pensou em conjugá-lo assim: eu falo, tu fales… Horrível, né?
54 – Todas as expressões adverbiais formadas por palavras repetidas dispensam a crase: frente a frente , cara a cara, gota a gota, face a face, etc.
55 – Outra vez, tome cuidado. Quando for ao supermercado, peça duzentos ou trezentos gramas de presunto, e não duzentas ou trezentas .. Quando significa unidade de massa, grama é substantivo masculino. Se for a relva, aí sim, é feminino: não pise a grama; a grama está bem crescida.
56 – É freqüente se ouvir no rádio ou na TV os entrevistados dizerem: Há muitos anos atrás… Talvez nem saibam que estão construindo uma frase redundante. Afinal, há já dá idéia de passado. Ou se diz simplesmente Há muito anos. ou Muitos anos atrás. Escolha. Mas não junte o há com atrás.
57 – Cuidado nessa arapuca do português: as palavras paroxítonas terminadas em -n recebem acento gráfico, mas as terminadas em -ns não recebem: hífen, hifens; pólen, polens.
58 – Atenção: Ele interveio na discórdia, e não interviu. Afinal, o verbo é intervir, derivado de vir.
59 – Item não leva acento. Nem seu plural itens.
60 – O certo é a libido, feminino. Devo dizer: Minha libido hoje não tá legal .
61 – Todo mundo gosta de dizer magérrima, magríssima, mas o superlativo de magro é macérrimo.
62 – Antes de particípios não devemos usar melhor nem pior . Portanto, devemos dizer: os alunos mais bem preparados são os do 2º grau. E nunca: os alunos melhor preparados ….
63 – Essa história de mal com l, e mau com u, até já cansou. É só decorar: Mal é antônimo de bem, e mau é antônimo de bom. É só substituir uma por outra nas frases para tirar a dúvida.
64 – Pronuncie máximo, como se houvesse dois s no lugar do x (mássimo).
65 – Toda vez que disser “ É meio-dia e meio” você estará errando. O certo é: meio-dia e meia. Ou seja, meio dia e meia hora .
66 – Não tenho nada a ver com isso, e não haver com isso .
67 – Nem um nem outro leva o verbo para o singular: Nem um nem outro conseguiu cumprir o que prometeu .
68 – Toda vez que usar o verbo gostar tenha cuidado com a ligação que ele tem com a preposição de. Ex: a coisa de que mais gosto é passear no parque. A pessoa de que mais gosto é minha mãe.
69 – Lembre-se: pára, com acento, é do verbo parar, e para , sem acento, é a preposição. Portanto:Ele não pára de repetir para o amigo que tem um carro novo.
70 – E tem mais: pelo , sem acento, é preposição (contração da preposição por com o artigo o) epêlo, com acento, é o cabelo.
71 – E quer mais? Pêra, a fruta, leva acento, só para diferenciar de uma antiga preposição também chamada pera. Já o plural dispensa o acento: peras. Dá pra entender? O jeito é decorar.
72 – Ainda tem mais uma palavra com acento diferencial: pôde, terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do verbo poder. É para diferenciar de pode, a forma do presente. Então dizemos:Ele até que pôde fazer tudo aquilo, mas hoje não pode mais. Percebeu a diferença?
73 – Pôr só leva acento quando é verbo: Quero pôr tudo no seu devido lugar. Mas se for preposição, não leva acento: Por qualquer coisa, ele se contenta.
74 – Fique atento: nunca diga nem escreva 1 de abril, 1 de maio. Mas sempre: primeiro de abril, primeiro de maio. Prevalece o ordinal.
75 – É chato, pedante ou parece ser errado dizer ‘quando eu vir Maria, darei o recado a ela’ . Mas esse é o emprego correto do verbo ver no futuro do subjuntivo. Se eu vir, quando eu vir . Mas quando é o verbo vir que está na jogada, a coisa muda: quando eu vier, se eu vier.
76 – Só use quantia para somas em dinheiro. Para o resto, pode usar quantidade. Veja: Recebi a quantia de 20 mil reais. Era grande a quantidade de animais no meio da pista.
77 – O prefixo recém sempre se separa por hífen da palavra seguinte e deve ser pronunciado como oxítona: recém-chegado de Londres.
78 – Não esqueça: retificar é corrigir , e ratificar é comprovar, reafirmar : ‘Ratifico o que disse e retifico meus erros‘.
79 – Quando disser ruim, diga como se a sílaba mais forte fosse -im. Não tem cabimento outra pronúncia.
80 – Fique atento: só empregamos São antes de nomes que começam por consoante: São Mateus, São João, São Tomé, etc. Se o nome começa por vogal ou h, empregamos Santo: Santo Antonio, Santo Henrique, etc.
81 – E lembre-se: Seção, com ç, quer dizer parte de um todo, departamento: a seção eleitoral, a seção de esportes . Já sessão, com dois s, significa intervalo de tempo que dura uma reunião ,uma assembléia, um acontecimento qualquer: A sessão do cinema demorou muito tempo. A sessão espírita terminou.
82 – Não confunda: senão, juntinho, quer dizer caso contrário. E se não, separado, equivale a se por acaso não. Veja: Chegue cedo, senão eu vou embora. Se não chegar cedo, eu vou embora. Percebeu a diferença?83 – Tire esta dúvida: quando só é adjetivo equivale a sozinho e varia em número,ou seja, pode ir para o plural. Mas só como advérbio, quer dizer somente. Aí não se mexe. Veja: Brigaram e agora vivem sós (sozinhos). Só (somente) um bom diálogo os trará de volta.
84 – É comum vermos no rádio e na TV o entrevistado dizer: “O que nos falta são subzídios “. Quer dizer, fala com a pronúncia do z. Mas não é: pronuncia-se ss. Portanto, escreva subsídio e pronunciesubssídio.
85 – Taxar quer dizer tributar, fixar preço. Tachar é atribuir defeito, acusar.
86 – E nunca diga: Eu torço para o Flamengo . Quem torce de verdade, torce pelo Flamengo.
87 – Todo mundo tem dúvida, mas preste atenção: 50% dos estudantes passaram nos testes finais. Somente 1% terá condições de pagar a mensalidade. Acreditamos que 20% do eleitorado se abstenha de votar nas próximas eleições . Mais exemplos: 10% estão aptos a votar, mas 1% deles preferem fugir das urnas. Quer dizer, concorde com o mais próximo e saiba que essa regra é bastante flexível.
88 – Um dos que deixa dúvidas. Há gramáticos que aceitam o emprego do singular depois dessa expressão. Mas pela norma culta, devemos pluralizar: Eu sou um dos que foram admitidos. Sandra é uma das que ouvem rádio .
89 – Veado se escreve com e, e não com i.
90 – Esse português da gente tem cada uma: tem viagem com g e viajem com j. Tire a dúvida: viagem é o substantivo: A viagem foi boa. Viajem é o verbo: Caso vocês viajem, levem tudo.
91 – O prefixo vice sempre se separa por hífen da palavra seguinte: vice-prefeito, vice-governador, vice-reitor, vice-presidente, vice-diretor, etc.
92 – Geralmente, se usa o x depois da sílaba inicial -en: enxaguar, enxame, enxergar, enxaqueca, enxofre, enxada, enxoval, enxugar, etc . Mas cuidado com as exceções: encher e seus derivados (enchimento, enchente, enchido, preencher, etc ) e quando -en se junta a um radical iniciado por ch:encharcar (de charco), enchumaçar (de chumaço), enchiqueirar (de chiqueiro), etc.
93 – Não adianta teimar: chuchu se escreve mesmo é com ch.
94 – Ciclo vicioso não existe. O correto é círculo vicioso.
95 – E qual a diferença entre achar e encontrar? Use achar para definir aquilo que se procura, e encontrar para aquilo que, sem intenção nenhuma, se apresenta à pessoa. Veja: Achei finalmente o que procurava. Maria encontrou uma corda debaixo da cama. Jorge achou o gato dele que fugiu na semana passada.
96 – Adentro é uma palavra só: Meteu-se porta adentro. A lua sumiu noite adentro.
97 – Não existe adiar para depois . Isso é redundante, porque adiar só pode ser para depois.
98 – Afim (juntinho) tem relação com afinidade: gostos afins, palavras afins. A fim de (separado) equivale a para: Veio logo a fim de me ver bem vestido.
99 – Pode parecer meio estranho, mas pode conjugar o verbo aguar normalmente: eu águo, tu águas, ele água, nós aguamos, vós aguais, eles águam.
100 – (Finalmente, chegamos ao centésimo item). E, por falar nisso, centigrama é palavra masculina:dois centigramas.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Um pouco sobre razões

Razões - Introdução

Vamos considerar um carro de corrida com 4m de comprimento e um kart com 2m de comprimento. Para compararmos as medidas dos carros, basta dividir o comprimento de um deles pelo outro. Assim:

razao1.gif (930 bytes) (o tamanho do carro de corrida é duas vezes o tamanho do kart).

Podemos afirmar também que o kart tem a metade razao3.gif (959 bytes) do comprimento do carro de corrida.
A comparação entre dois números racionais, através de uma divisão, chama-se razão.

A razão razao2.gif (879 bytes) pode também ser representada por 1:2 e significa que cada metro do kart corresponde a 2m do carro de corrida.

Denominamos de razão entre dois números a e b (b diferente de zero)
o quociente
razao4.gif (886 bytes) ou a:b.

A palavra razão, vem do latim ratio, e significa "divisão". Como no exemplo anterior, são diversas as situações em que utilizamos o conceito de razão. Exemplos:

  • Dos 1200 inscritos num concurso, passaram 240 candidatos.
    Razão dos candidatos aprovados nesse concurso:

razao5.gif (716 bytes) (de cada 5 candidatos inscritos, 1 foi aprovado).

  • Para cada 100 convidados, 75 eram mulheres.
    Razão entre o número de mulheres e o número de convidados:

razao6.gif (525 bytes) (de cada 4 convidados, 3 eram mulheres).


Observações:

1) A razão entre dois números racionais pode ser apresentada de três formas. Exemplo:
Razão entre 1 e 4: 1:4 ou
razao7.gif (134 bytes) ou 0,25.

2) A razão entre dois números racionais pode ser expressa com sinal negativo, desde que seus termos tenham sinais contrários. Exemplos:

A razão entre 1 e -8 é razao8.gif (144 bytes).

A razão entre razao9.gif (198 bytes) é razao10.gif (272 bytes)

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Sobre o xat abaixo

Administrador Moderador Membro Online Offline Banido
Som Smiles Extras



Regras do xat
  1. Nada de palavrões (será banido imediatamente)
  2. Propagadas de outros blogs sem a minha permissão (se fizer propagadas de outros blogs sem minha permissão será banido imediatamente)

terça-feira, 11 de outubro de 2011

UMA DICA



"NUNCA EIXE SUAS ESTANTES DE LIVROS E CADERNOS VAZIAS,PROCUREM SEMPRE ESTUDAR E SE DEDICAR PARA SER ALGUEM NA VIDA".

TAREFA DE PORTUGUÊS

TAREFA DE PORTUGUÊS PARA QUINTA:

PÁG. 167-N°1

O que é

Verbo= Verbo é o nome dado à classe gramatical que designa uma ocorrência ou situação. É uma das duas classes gramaticais nucleares do idioma, sendo a outra o substantivo. É o verbo que determina o tipo do predicado, que pode ser predicado verbal, nominal ou verbo-nominal. O verbo pode designar ação, estado ou fenômeno da natureza.
ex:andar,cantar,correr...

Substantivo= Substantivo é toda a palavra que denomina um ser, é usada para nomear pessoas, coisas, animais, lugares, sentimentos e normalmente vem precedida de artigo. O adjetivo, o numeral e o pronome também acompanham o substantivo.


Adjetivo= adjetivos são palavras que atribuem uma qualidade a um objeto (substantivo), por exemplo: a "casa" (objeto-substantivo) é "bonita" (adjetivo-qualidade da casa). espero que tenho conseguido ajudar.

Numeral= É a palavra que designa um número.

Dois é um numeral, quinze é um numeral.

Um é tanto um numeral quanto um artigo indefinido.


Pronome= Palavra que na oração substitui o nome ;pronome adjetivo-
aquele que corresponde a um substantivo modificado por adjetivo,-determinativo e equivale a terceira pessoa gramatical, pronome oblíquo-variação do pronome pessoal
empregado como conplemento do verbo, pronome pessoal
aquele designa as tres pessoas gramaticais, pronome reflexivo- pronome obliquo que faz recair a ação verbal sôbre o própio sujeito que a pratica.

Preposição= preposição é o termo que liga substantivo a substantivo, verbo a substantivo, substantivo a verbo, adjetivo a substantivo, advérbio a substantivo, etc.

Interjeição = Interjeição é uma palavra ou locução com que se exprime um sentimento de dor, de alegria, de admiração, de aplauso, de irritação etc.

Artigo= Artigo é uma palavra que pode preceder um substantivo, classificando-o quanto a gênero e número, ao mesmo tempo em que especifica ou generaliza.

Advérbio= é a palavra que da característica ao verbo. Ex:

'Um lindo balão azul atravessava lentamente o céu. '
o Lentamente caracteriza o atravessava


Conjunção= São palavras invariáveis que servem para conectar orações estabelecendo entre elas uma relação de dependência. Ex: e, com, porque.

Vídeo de Mateática






Espero que gostem

Matemática

Exercícios de Razões

a) A razão é igual a 10. Determine a razão .


b) A distância entre duas cidades num mapa de escala 1:2000 é de 8,5 cm. Qual a distância real entre essas duas cidades?


c) A idade de Pedro é 30 anos e a idade de Josefa é 45 anos. Qual é a razão entre as idades de Pedro e Josefa?


d) Uma caixa de chocolate possui 250g de peso líquido e 300g de peso bruto. Qual é a razão do peso líquido para o peso bruto?


e) A razão entre o comprimento da sombra e da altura de um edifício é de . Se o edifício tem 12 m de altura, qual o comprimento da sombra?


f) Pedrinho resolveu 20 problemas de Matemática e acertou 18. Cláudia resolveu 30 problemas e acertou 24. Quem apresentou o melhor desempenho?


g) A razão entre a quantia que gasto e a quantia que recebo como salário por mês é de . O que resta coloco em caderneta de poupança. Se neste mês meu salário foi de R$ 840,00, qual a quantia que aplicarei na caderneta de poupança?


h) Uma equipe de futebol obteve, durante o ano de 2010, 26 vitórias, 15 empates e 11 derrotas. Qual é a razão do número de vitórias para o número total de partidas disputadas?


i) Durante o Campeonato Brasileiro de 2010, uma equipe teve 12 penaltis a seu favor. Sabendo que a razão do número de acertos para o total de penaltis foi de , quantos penaltis foram convertidos em gol por essa equipe?


j) Um reservatório com capacidade para 8m³ de água, está com 2000L de água. Qual a razão da quantidade de água que está no reservatório para a capacidade total do reservatório? (Lembre-se que 1dm³ = 1L).







Respostas



a) exercicio_razao3.gif (365 bytes)
b) 2000 * 8,5 = 17000 cm.
c) A razão é: exercicio_razao5.gif (464 bytes).
d) A razão é: exercicio_fracoes10.gif (355 bytes).
e) 2 * 12 / 3 = 8m de comprimento.
f) Pedrinho acertou e Cláudia acertou .
Pedrinho teve o melhor desempenho.
g) 840,00 / 5 = 168,00*1 = 168,00.

h) 26 + 15 + 11 = 52 jogos ao total.

Então: .

i) 12 / 4 = 3 * 3 = 9 penaltis.

j) 8 m³ * 1000 = 8.000 d

.